terça-feira, 13 de setembro de 2011

Movimento Juventude, Socialismo e Liberdade. J -SOL


A Juventude Sonha. Deseja. Anseia por melhores condições pra viver. E não faz isso de qualquer maneira, mas sim dentro de uma realidade dura do nosso país. Essa realidade é aquela que impede de obter um estudo de qualidade e construir um futuro melhor. Que faz do Brasil a sétima economia do mundo e o terceiro colocado em desigualdade social. De um país que gasta mais de 45% do seu orçamento nacional com juros de uma divida ilegal e imoral.
                No paraíso da injustiça, da impunidade, da depredação do meio ambiente em nome do lucro, da concentração do poder político e na manipulação dos meios de comunicação e da produção cultural encontramos  a realidade do machismo, do racismo, da homofobia, do sexismo, da xenofobia, do preconceito contra os povos das etnias indígena, dos nordestinos, afros  e nortistas, da intolerância às Religiosas e de injustiças sociais que excluem os que mais precisam. Nós, jovens Jundiaiense, à frente de todas estas contradições, não nos contentamos em contemplar ou nos adaptarmos às durezas da vida: Queremos transforma-la.
Acreditamos que, lutando podemos mudar a sociedade. No passado e no presente, grandes lutas por direitos por mudanças profundas na sociedade foram protagonizadas pela juventude e pelo povo.
Queremos solidariedade, Justiça Social, Interesse Público, Ética, Transparência, Democracia, Participação Popular e Desenvolvimento.
A educação é um dos aspectos que agem diretamente na vida da Juventude. O debate do Plano Nacional de Educação da próxima década, educadores pressiona duramente pelos seus direitos e lutar contra o corte de 50 bilhões de reais no orçamento público federal, cujo  3 bilhões de reais serão cortados do Ministério da Educação e Cultura, que comprometem seriamente o financiamento da educação e a acessibilidade do Jovem ao conhecimento.
A defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável é outro tema em pauta na sociedade Brasileira. Mudanças no Código Florestal devem caminhar no sentido de modernizá-lo e aperfeiçoá-lo à luz dos avanços científicos acerca da preservação da natureza, da questão climática e das funções institucionais das Áreas de Preservação Permanente e Reservas Legais; de ampliar a Educação Ambiental dos produtores e da população em geral. Nossa cidade não fica fora do tema, por questões óbvias de especulação imobiliária, mobilidade urbana, o desrespeito as leis de proteção do meio ambiente, bem como a devastação dos nossos mananciais e nossa Serra do Japi, mostra a falta de zelo com o meio ambiente e a degradação do nosso futuro. Preservar é garantir o amanhã.
Mobilidade Urbana é um dos grandes temas que esta na pauta (inter) nacional, que faz parte do cotidiano da Juventude, pois tem relação (in) direta com o meio ambiente, com transporte público e privado, coletivo e individual. A construção de ciclovias e a melhoria efetiva do transporte público são forma de colaborar de forma sustentável para uma mobilidade urbana que favoreça o desenvolvimento social.
Nas lutas contra o aumento da Tarifa e por uma mobilidade Urbana, ficou explicito a possibilidade e a necessidade da pauta do transporte aglutinar as mais diversas lutas, uma vez que todos aqueles que vivem na cidade são afetados pelo aumento, pois mais gente fica excluída do sistema de transporte e de serviços essências para a dignidade do ser humano. Os transportes coletivos urbanos devem ser encarados como um serviço público essencial, e nessa condição devem caminhar rumo à gratuidade total e universal. A Tarifa Zero garante outro direito fundamental: o direito de poder se movimentar pela própria cidade, e a partir disto conhecê-la, refletir sobre ela e produzir as ferramentas para transformá-la.
Buscar a garantia aos direitos sociais como saúde, educação e cultura é direito e dever de todo os jovens, principalmente nós que acreditam em um futuro melhor. Lute, acredite e seja livre para construir um mundo justo.




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