O movimento negro conta agora com mais um momento de reflexão, vinculado as deliberações ocorridas em 1992 na República Dominicana. Se faz necessário o debate e o combate ao preconceito racial, agora, vinculado diretamente ao debate de Gênero. Saudamos essa manifestação das companheiras e nos somamos a essa importante data na luta por um mundo livre de todas as formas de opressão de Gênero, Etnia e de Classe.
Cerca de 400 mulheres negras do mundo inteiro, em 1992 na República Dominicana, estabeleceram o “25 de julho” como o Dia da Mulher Negra na América Latina e no Caribe.
Cerca de 400 mulheres negras do mundo inteiro, em 1992 na República Dominicana, estabeleceram o “25 de julho” como o Dia da Mulher Negra na América Latina e no Caribe.
"A data vai além da celebração do Dia Internacional da Mulher à medida que marca a luta pelos direitos humanos das mulheres negras, três vezes oprimidas por causa da sua raça, do seu gênero e, finalmente, da sua classe social." (Ubiracy Matildes )
"Comemorar o Dia 25 de julho é assumir o inteiro teor da luta anti-racista" como reflete a coordenadora executiva do Fórum Nacional de mulheres Negras da Bahia, Ubiracy Matildes "unindo as lutas do povo negro as da plataforma feminista para transformar a mentalidade discriminatória, rumo a construção de um mundo onde a diversidade seja valorizada."
Essa data juntamente com o Dia internacional das mulheres, o Dia de denunciar o racismo em 13 de maio de cada ano, juntamente com o mês da Consciência Negra em novembro, vai representar significativos avanços na reflexão, ação e luta por um mundo livre da opressão e do Capitalismo.
"Comemorar o Dia 25 de julho é assumir o inteiro teor da luta anti-racista" como reflete a coordenadora executiva do Fórum Nacional de mulheres Negras da Bahia, Ubiracy Matildes "unindo as lutas do povo negro as da plataforma feminista para transformar a mentalidade discriminatória, rumo a construção de um mundo onde a diversidade seja valorizada."
Essa data juntamente com o Dia internacional das mulheres, o Dia de denunciar o racismo em 13 de maio de cada ano, juntamente com o mês da Consciência Negra em novembro, vai representar significativos avanços na reflexão, ação e luta por um mundo livre da opressão e do Capitalismo.
Vamos a luta sempre.
Aldo Santos-Militante do Espaço Coletivo Luiza Mahin.
Aldo Santos-Militante do Espaço Coletivo Luiza Mahin.
Nenhum comentário:
Postar um comentário